quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

Se você não faz, não atrapalhe aquele que faz.

 Os escribas, fariseus e religiosos da época de Jesus, não pensavam assim. Eles sempre tinham algo para criticar ou reprovar diante dos milagres que Cristo realizava ou das palavras pronunciadas que saiam da sua boca.

Na ocasião em que Jesus Cristo curou um homem que era paralítico há trinta e oito anos, em vez deles se alegrarem com a cura, o censuraram porque ele carregava seu leito em dia de sábado.

Os tais líderes religiosos chamavam Jesus de beberrão e glutão, somente por causa da sua empatia, amor, compreensão e sociabilidade.

ELE não estava preso à regras aparentemente retas, porém desumanas. O meu Mestre conversou com a mulher samaritana, quando todos consideravam um absurdo um homem conversar sozinho com uma mulher e sobretudo um homem judeu. O meu Salvador ultrapassou barreiras, venceu preconceitos como também acepções dos outros e tornou-se "escândalo" para muitos porque o seu amor estava acima de tudo.

Você é um religioso legalista, dentro do seu quadradinho ou prefere amar e viver como Jesus viveu e como ele é? Você escolhe julgar os outros e "mandar para o inferno" ou ter compaixão, solidariedade e humildade? 

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